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Reino unido quer trazer expertise em tecnologias limpas ao Brasil

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A agência de comércio e investimentos do Reino Unido (UKTI, na sigla em inglês) divulgou esta semana em Londres um relatório no qual aponta os setores da economia brasileira que oferecem maior potencial de negócios para empresas britânicas de tecnologias limpas.

Para delimitar estas oportunidades, os organizadores do documento consideraram três critérios: segmentos no Brasil que não ainda não utilizam as melhores tecnologias para reduzir suas emissões; áreas onde há demanda insuficiente por novas tecnologias de “baixo carbono” e nas quais as empresas britânicas ainda não têm reconhecimento global.

Após sincronizar dados nestes três pilares, o resultado foi o apresentado no quadro abaixo: o setor automotivo é um dos mais promissores para as empresas britânicas, abrindo oportunidades de negócios nas áreas de pesquisa e desenvolvimento, design e manufatura.

Outros segmentos de negócios são os de tratamento de resíduos sólidos, de água e reuso de água, aeroportos e viagens espaciais, etanol e biomassa e, o último, construções e infraestrutura para esporte – evidentemente apontado pela proximidade dos grandes eventos esportivos a serem realizados no país.

O estudo destaca ainda que, para os segmentos selecionados, as empresas britânicas contam não apenas com a experiência de terem operado por mais de uma década num ambiente de políticas públicas voltadas à baixa emissão de carbono (caso do Reino Unido), como com soluções com custos competitivos, o que facilitaria ao setor público brasileiro criar políticas públicas que incentivassem a adoção de tecnologias ambientalmente melhores que as atuais.

Para o Brasil, independentemente do parceiro comercial, reduzir suas emissões seria conveniente. O estudo traz dois cenários das emissões futuras do país. O primeiro mantendo  o que os gringos chamam de “business as usual”, ou seja, usando as mesmas tecnologias e as mesmas fontes de energia, e o segundo fazendo substituições por tecnologias  menos poluentes. No primeiro caso, nossas emissões aumentariam 35% até 2030. No segundo, o oposto: diminuiriam 35% até 2030.

Para quem quiser explorar melhor o relatório, procure neste link, no final da página!


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